Os instrumentos ocidentais fundem-se com os orientais, como o koto e os tambores de taiko, para formar um som único. Existem subgrupos no enka, para homens e para mulheres: yonanuki menor, que é o estilo mais emocional, quase melancólico, cantado pelas mulheres. O yonanuki maior são as músicas cantadas pelos homens, mais calmas e com ênfase na voz grave.
O auge do enka foi nos anos 50, com o cantor Hachiro Kasuga (falecido em 1991), sendo mais apreciado pelos mais velhos. O enka não sofreu grandes modificações, mas foi incorporado em outros estilos musicais, como o Jrock (Japanese rock). Os concertos tradicionais de enka ainda trazem os cantores vestidos com kimonos, à maneira tradicional. Alguns dos cantores de enka recentes atingiram ao público mais jovem.
Cantor revelação de 2008, Jero é o único cantor de enka afro-americano da história. Ele começou a cantar com 6 anos de idade, influenciado pela avó japonesa Takiko. Fluente em japonês, o qual estudou durante a escola e universidade, Jero passou a morar no Japão e se naturalizou japonês. Seu estilo incomum para um cantor de enka - ele usa roupas de hip hop, embora sua gravadora tenha achando inadequado - parece ter chamado a atenção não só dos japoneses, mas também sua bela voz.
Onmyouza é uma banda de metal com grande influência da música enka, como se pode perceber na voz da Kuroneko. A banda utiliza cenários e músicas que mostram as tradições japonesas, como Onis e Youkais, e sempre usando kimonos.
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